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.......................................de todo em todo
.............atingi a parte
..............................de parte em parte
.....................................eclodi no parto
............................com o verso
..................inverti
.............................o quadro
.....................o enquanto
................................ainda é
...................escasso e( )terno
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9 comentários:
Gostei da diferença do tamanho das letras e da dança dos versos!
Beijos!
Carolla
Sol, lua, vento, desisto de comentar este beijo, digo, blog, e prefiro sair correndo por aí atrás dos doces.
Nego, por hora digo que a forma me fez arregalar os olhos. Gosto mesmo, e isso sem falar das mudanças na tipografia, recurso que já não me agrada tanto. Gosto do jeito que você diagramou e dispôs espacialmente os versos.
O conteúdo não me impressionou. Mas vou deixar a obra fermentar mais, por respeito ao poeta e à obra, que merecem.
Bêjo, meu lindo. Gosto do teu cantinho aqui.
seu zé musical!
nunca me identifiquei muito com poesias dadaistas, dessas que mudam a forma, e sao feitas a partir de letras. talvez prefira aquelas que nao sao tao construidas e sao mais viscerais, proque refletem mesmo o sentimento do poeta de forma direta. mas nao posso negar que a tua escrita é uma proposta original. vou continuar vindo.
lendo de novo percebi uma coisa nova.
gostei muito do jogo de eterno com e terno.
bacana. vou ler o resto do blog.
acho a proposta original sim, mas o problema é que o poema nao me toca. talvez porque eu nao esteja acostumado com esse tipo de poemas. e vc...como que vc escreveu o poema? pensando palavra por palavra, ou foi algo que saiu esporadico? geralmente os poemas que me tocam e gosto sao os do segundo tipo.
bom abracao.
rapha.
ahh...gostei do "explico", me senti identificado quando voce fala que ja morou em tantas casas que parou de contar. mas é isso ai, o mundo é muito grande pra ficar preso num so lugar.
adorei este. gosto do concreto do som-sentido. o som definido o sentido. o concreto definindo o q ñ se pega com a mão... a união destas duas unidades dá mta coisa.
então...
criar!
com toda a força de um parto às avessas;
com todos os gritos e suores preciosos,
sem pudor da nossa entranha.
por todo esse criar,
crer
por mais um recriar,
poder
e pela vida,
concebendo-nos.
custuremos com nossa verborragia louca as partes q são todo e o todo q é parte; assim a gente se constrói: colcha de retalhos.
bjoabraço.
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