penumbra campineira aos tantos
se segue o penso em pensamento
tonteia mareja
na curva
entre o breu e
o cimento
espera esparso ou fura o manto
seca a lingua a narina
quebranto
um salmo
meio salve rainha
o véu balança o fundo
e o bode de gravata lixa o casco no chapisco
com a ladainha nos nãos que se barbeia
pára o pare
para a brasa
para a noiva
pára a veia
[caros, é muito doido saber o quanto a poesia vale pras pessoas na rua, esse poema aí não tem nada a ver com isso, é só um comentário]
Um comentário:
"pare o mundo que eu quero descer"...
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