éfe
nova
noiva
morta
mora
na
viela
trava
mão
rabo
vai
virar
viúva
nossa
mãe
docéu
mas o
mijo
corta
noiva
morta
**
gê
noiva navalha
véu na madeira
telha quebrada na viela
caco craquela na sola
arrebarbo de ferro
agarros no pano
rasgo de pulo
de gelo gemido
de susto
noiva penada
navalha em punho
(gente, não se esquestem, a oi me sabota, mas eu também boto. vão olhando. noiva morta. Ah, e em breve, lançamento de [sóis] livreto novo do sô heyk)
5 comentários:
BELO JOGO DE PALAVRAS , BEM INTERRESSANTE.
Cara, quanta coisa tem por aqui! Fico com a "d" por hora, mas a "g" também me instiga. Enfim, os bons versos de sempre!
interessantes os comentários dos dois.
a tentativa d pra mim é a mais tosca de todas, legal vc ter gostado, guto.
da g eu tbm gosto.
já tem mais um quase pronto
Tive vontade de fazer música com isso. Que legal. Li cantarolando na cabeça.
Já o GÊ tem um ritmo gostoso, e experimentei cantarolá-lo também. Coisa boa, vô virar cantarolêro. Ali em "de susto" acontece uma coisa bem legal.
Boa, negó.
Bonita sua noiva morta.
legal, tô indo sem medo.
aí é legal. os resultados são piores em porcentagem, mas tem mais coisa, acaba que é capaz de aproveitar mais em brincadeira.
tem novo lá.
Postar um comentário